Equilíbrio e saúde (II)
O tabagismo destrói a saúde da pessoa
23/08/2014 05:49Sempre VALE a pena VIVER, ainda quando tudo pareça (pa-re-ça) perdido
23/08/2014 05:48"Comida não resolve tristeza"
23/08/2014 05:47Pare de comer bobagens, aprenda a aliviar suas tensões.
23/08/2014 05:45Como lidar com pesadelos e alucinações
23/08/2014 05:44Fatores Determinantes para uma Boa Noite de Sono
23/08/2014 05:42Falta de amigos na infância aumenta o risco de depressão na adolescência
23/08/2014 05:41A morte NUNCA existiu
23/08/2014 05:30Contra a eutanásia e pela vida: quem tem direito de decidir?
23/08/2014 05:28xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Equilíbrio e saúde (II)
O suicídio
NUNCA é solução
Alziro Abrahão Elias David Zarur (1914-1979), saudoso radialista, jornalista, poeta e ativista social, costumava lembrar aos seus ouvintes que "o suicídio não resolve as angústias de ninguém". E reiterava sua posição já na década de 1950, que não é razoável a quem quer que seja fugir da vida, crendo que assim está isenta de enfrentar situações ditas impossíveis de suportar.
Alziro Zarur saúda legionários e simpatizantes da LBV que vieram
ouvir sua palavra no congresso que presidiu em Maringá, PR.
Quem escreve o nosso destino?
O que o destino nos reserva? Será somente isto: decepção, mágoa, dor, embaraços? O que acontece conosco está fora de nosso controle, independentemente de nossas escolhas? Ou será que nosso futuro é definido por nossas ações em vida? Quem escreve o nosso destino afinal?
Do colossal Deus à suas criaturas infinitesimais, toda a Vida na Terra e fora dela tem um propósito justo e bom. Cada ser é fruto de um planejamento celeste, que traça os caminhos para a nossa realização efetiva. No entanto, ao longo desse traçado somos promovidos à liberdade de consciência, e à partir daí nós mesmos é que decidimos a melhor forma de alcançar o objetivo planejado.
Não significa dizer que tudo está definido antes de fazermos as nossas próprias escolhas. Afinal, filho de Deus, divino é. O nosso destino é sermos como o Pai Celestial: Espíritos perfeitos, purificados pelas atitudes corretas que tomarmos. Estamos moralmente livres, mas não imoralmente livres. Tudo na vida tem consequencia.
O Pai-Mãe-Celeste criou a solução;
Seus fihos e filhas o problema.
Ora, quem sabe lidar com o problema é Aquele que domina a solução dos problemas. O suicídio nunca foi, não é, e nunca será solução para coisa alguma na Terra; é intolerável aos olhos do Criador, e ninguém fica impune aos efeitos da Lei que rege o Tudo e a Todos. Além do mais, matar-se é descobri-se ainda mais vivo e sofrendo horrores cuja duração será proporcional ao tempo que a pessoa deveria viver e vencer a provação.
Ainda que as coisas pareçam impossíveis, é fundamental manter a Fé viva na presença de Deus, de Jesus e do Espírito Santo – o Poder Superior nos amparando. É necessário resistir aos momentos de dor e de desespero por mais tormentosos que se apresentem à nossa mente, e vencer; sim, vencer, porque é para isso que todo Espírito em processo de aperfeiçoamento nasce na condição humana: vem ao mundo para vencer.
Interpretações relevantes pela vida
Sobre o suicídio –– não há dúvida de que toda iniciativa, seja ela religiosa, filosófica, científica, política, artística, esportiva e/ou cultural, que promova a exemplificação de valores compartilhados, interação e limites sociais fortes, podem contribuir para o esvaziamento da ideia de atentado contra a vida, porque a consciência educada pela Espiritualidade Superior impede que o indivíduo se sinta isolado e, ao mesmo tempo, estabelece um conjunto de ideais pelos quais sinta-se capaz de viver e lutar por eles...
E ter Fé Realizante (isto é, fazer-se militante, ativista de uma causa que beneficie toda a comunidade ou a humanidade inteira, seja em que campo do conhecimento for; na educação, na medicina, na agricultura, nas artes, etc.) constitue escudo protetor contra toda as formas depressivas que conduzem a pessoa a descrença e ao suicídio.
Alguns estudos internacionais mostraram que realmente ter uma religião diminui o número de tentativas de suicídio e aumentam a aversão a esse ato. Isso não significa, porém, que condenando o atentado contra a própria vida a frequência de ideação suicida esteja extinta. Nem mesmo o medo da morte serve como predição da aceitação do suicídio.
Na maioria das escolas religiosas vigentes no planeta, o suicídio é considerado um pecado (erro). A palavra pecado é um termo comumente utilizado para descrever qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada das Leis Divinas. No seio do povo o pecado está associado a destemperança sexual, infidelidade conjugal, posturas que de certa forma não deixam de ser erros, porque o abuso do sexo acerreta doenças que vão desde o desequilíbrio mental às venéreas, não raro incuráveis.
Nos idiomas hebraico e grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, um ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por peccátu.
"Não matarás" é lição do Cristo de Deus que – ultrapassando os limites do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada – deu aplitude, e ainda maior força e abrangência no âmbito do Novo Testamento, bem como a ideia de que a vida é um dom concedido por Deus Pai Todo-Poderoso que não deve ser desprezada. Logo, o suicídio é contra a ordem natural e interfere na vontade daquele que criou O Todo e O Tudo Universal. Veja no Evangelho segundo Mateus, 19:16–19:
“–– 16. Eis que, aproximando-se de Jesus um jovem, disse-lhe: ‘Bom Mestre, que bem farei para herdar a vida eterna?’ 17. E o Senhor respondeu-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, Deus. Mas se queres entrar na vida, guarda os Mandamentos. 18. Ao que o rapaz retrucou: Quais? E Jesus discorreu, dizendo: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho. 19. Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo” ––.
O Livro Sagrado dos Cristãos, embora nunca use a palavra “suicídio”, conta sobre algumas pessoas que o desejaram e sobre as várias que cometeram atos suicidas. Pela Bíblia lida ao pé-da-letra não se pode garantir que todos os suicidas vão para o inferno, o geol, o abismo, o ades, ou que outro nome se dê a determinada região de purgação e sofrimento na espiritualidade no qual estão congregados todos os indivíduos que atentaram contra o sagrado dom da vida.
Mas, ao mesmo tempo em que o suicídio é visto como um pecado (um erro) gravíssimo, por ir contra ao "Não matarás" da Lei de Deus ––, que deve ser evitado por toda pessoa que tem entendimento, que tem bom senso, e mais do que isso, tem Fé absoluta nos designios divinos ––, gente que perdeu algum ente querido nessas condições, pode encontrar consolo nas passagens bíblicas (1ª João, 5:12,13):
“–– Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem (o conhecimento) a vida. Estas coisas escrevi a vós, os que credes no nome do Unigênito do Pai, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no Filho de Deus”.
Os que se consideram cristãos e os não-cristãos, os que se posicionam como agnósticos e os ateus sabem, de antemão, que a Vida é Eterna. No entanto, é significativa a quantidade de pessoas que trabalham apenas para se darem bem nesta vida, pois pôe em dúvida o existir antes e o porvir.
O hoje: Ninguém pode alegar ignorância das leis (que regulam as relações humanas e sociais do seu país) para cometer delitos.
O antes e o porvir: Ninguém pode alegar ignorância dos Mandamentos Divinos (que regulam toda a vida no Cosmos) para cristalizar-se no erro.
Vale dizer que todo esforço que a pessoa empreenda, no sentido de fazer por merecer os benefícios do conhecimento, respeitando a vida, defendendo a vida, protegendo a vida desde o útero materno até a velhice, reverte em seu favor e da sociedade que esteja inserida, porque o Amor de Deus não corrompe, nem prostitui. "Nada pode separar um ser humano do Amor e da Justiça de Deus", lembra Paulo Apóstolo na sua carta aos Romanos, 8:38-39:
“–– Estou convicto de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do Amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Mestre e Senhor”.
Alertamento fraterno
Mas atenção: Na passagem em que os apóstolos dizem que Jesus Cristo perdoou todos os pecados do mundo com o seu próprio sacríficio (Apocalipse, 1:5):
“–– E da parte de Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados.”
Primeiro ponto: NAQUELA ÉPOCA de quais pecados o Cristo de Deus nos livrou, perdoando-nos? A resposta está no Evangelho segundo São Mateus, 15:17 – 20:
“–– Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e é lançado fora? Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem; mas comer sem lavar as mãos, isso não contamina o homem".
E no Evangelho segundo São Lucas, 6:45:
“–– O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca”.
Jesus, com o seu sacrifício inaudito NAQUELA ÉPOCA deixando-se imolar numa cruz por amor a toda humanidade, inclusive aos seus adversários eventuais. Mas antes advertiu aos seus apóstolos, dizendo o que está registrado no Evangelho segundo São João, 13: 34,35; 15: 13,14:
“–– Novo Mandamento vos dou: Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos. E vós sereis meus amigos se fizerdes o que Eu vos mando. E Eu vos mando isto: amai-vos como Eu vos amei.”
Segundo ponto: Ser Humano algum, ainda que se justifique, não tem o direito de atentar contra a vida, seja a sua, seja de outrem. Se o fizer, terá que sofrer as consequências da sua rebeldia contra a lei divina.
O perdão de Jesus foi para os que viviam naquela época, porque naquela época, há mais de dois mil anos, as populações viviam errantes, enganadas pelo status quo, mas receberam do próprio Messias a educação necessária para não mais cair em tentação e não serem mais ludibriadas.
Mas e depois? Jesus subiu disse que faríamos muito mais do que Ele fez, porque Ele subiu para o Pai e nós permeneceríamos aqui na Terra. A força moral do Cristo é seu exemplo pessoal: fez primeiro, falou depois. Jesus prometeu voltar para colher os talentos que confiou a humanidade, conhecimentos divinos capazes de modificar o mal proceder.
Lembra-se daquela bíblica em que u’a mulher estava para ser morta a pedradas (lapidação) porque teria sido pega em “flagrante adultério”? Aquela mulher representa toda a humanidade. NAQUELA ÉPOCA Jesus perdoou. Mas será que a Humanidade corrigiu-se como devia? Vejamos a narrativa no Evangelho segundo São João, 8:3–10:
“–– 3. Escribas e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher apanhada em adultério; 4. E, pondo-a no meio, disseram: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. 5. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? 6. Isto diziam eles, tentando-O, para que tivessem de que O acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. 7. E, como insistissem, perguntando-lhe, o Divino Educador endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que atire pedras contra ela. 8. E, tornando a inclinar-se, voltou a escrever na terra. 9. Quando ouviram isto, tocados na consciência, afastaram-se um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. 10. Erguendo-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? 11. E ela respondeu: Ninguém, Senhor. Então disse-lhe Jesus: Nem Eu também te condeno; vai, e não peques mais.”
NAQUELA ÉPOCA Jesus, embora sem culpa, sem mácula, sem pecado, foi sacrificado pela arrogância humana, e mesmo assim perdoou: “E, disse Jesus: Pai, perdoa-lhes as faltas, porque eles não sabem o que fazem...” (Lucas 23:34) Mas será que a Humanidade inteira, inclusive os que se dizem virtuosos, corrigiu-se como devia?
O Judaísmo enfoca a importância da valorização da vida, e como tal, o suicídio é o mesmo que negar a bondade de Deus no mundo. Apesar disso, existem relatos de judeus que se suicidaram em circunstâncias extremas, quando estavam correndo de serem escravizados, humilhados ou mortos. Isso os livrou da responsabilidade perante ÁQUELE que lhes deu a vida por herança? Evidente que não. Quem se mata, ofende Deus, por ofender a simesmo e aos seus. É intolerável alguém tomar de si mesmo a própria vida.
No Talmud existe uma história aplicável à questão da eutanásia. O grande sábio Rabi Chanina estava sendo queimado vivo pelos dominadores romanos. Seus alunos pediram-lhe para acabar com seu sofrimento rapidamente, abrindo sua boca e respirando a fumaça e as chamas. Mas Chanina respondeu: "É melhor que Ele, que deu-me a minha Alma, leve-a, em vez de eu causar danos a mim mesmo."
No Islamismo o suicídio não é permitido, contudo, martirizando-se para Deus (durante o combate) não é o mesmo de completar o suicídio. O suicídio no Islã é visto como um sinal de descrença em Deus, embora alguns radiciais utilizem e incitem o suicídio com fins políticos-guerreiros.
No Hinduísmo, o suicídio é desaprovado e considerado tanto pecaminoso como matar a outra pessoa. Os textos hindus dizem que quem comete suicídio passa a fazer parte do espírito do mundo, vagando pela Terra até o dia em que deveria ter falecido, caso não houvesse cometido suicídio.
Para o Budismo – já que o primeiro preceito é que não se destrua nenhuma forma de vida, incluindo a sua própria – o sucídio é visto como uma ação negativa. Nos ensinamentos budistas, o passado dos indivíduos atua fortemente na influência que experimentam no presente; atos presentes, por sua vez, tornam-se a influência de fundo para experiências futuras, o chamado carma (causa e efeito). As ações produzidas pela mente, pelo corpo e pela reação, ou repercussão, por sua vez, são a causa das condições (boas e más) de que nos deparamos no mundo de hoje.
Fazer culto pró-suicídio é afronta a Vida e amplo tema para a filosofia. Pensando nisso, Vilém Flusser (1920-1991), filósofo tcheco, naturalizado brasileiro –– autodidata que durante a Segunda Guerra Mundial, fugindo do nazismo, mudou-se para o Brasil, estabelecendo-se em São Paulo, SP, onde trabalhou por cerca de 20 anos como professor de filosofia, sendo também jornlaista, conferencista e escritor ––, em artigo que estuda Camus, considerou:
"–– O suicídio é uma espécie de metafísica, uma espécie de truque teológico, em resumo: uma tentativa desonesta de escapar ao absurdo. Consequentemente, o suicídio deve ser repelido, como qualquer outra espécie de metafísica. É preciso continuar vivendo com o nojo, dia após dia, momento após momento, para viver o mais possível, já que não se pode viver o melhor possível. Somente assim, devorando quantidade em vez de qualidade, somente como Don Juan, ator ou conquistador, é o homem honesto."
Um exemplo antigo e notável da filosofia que condena a prática do suicídio nos vem de Platão, que acredita que o suicídio deve ser punido quando se origina de uma "covardia viril e preguiçosa". O escritor José de Paiva Netto em seus best sellers costuma alertar às pessoas que toleram o suicídio, dizendo:
“–– (...) que ninguém se suicide, pensando que com esse ato tremendo se livrará da dor que o aflige, pois acordará no Outro Mundo mais vivo do que nunca e com todos os seus problemas multiplicados. Fugir do sofrimento é cair repetidas vezes nas mãos dele, portanto, sob o cruel flagelo do ‘lobo’ invisível, que tem de ser vencido e, assim, redimido pelas ovelhas do Cristo de Deus.
"É bom que nos lembremos constantemente do dito popular, imortalizado pelo querido poeta e cantor paulista Adoniran Barbosa (1910-1982), em sua ‘Saudosa Maloca’, gravada por ele e, em outro vinil, também pela cantora Marlene: ‘Deus dá o frio conforme o cobertor’. E dá mesmo! É só a gente ser perspicaz e saber usar sabiamente o cobertor nas épocas de frio, até que o verão volte. Costumo lembrar um acertado aforismo de Eliphas Lévi (1810-1875), que conforta os lutadores pelo Bem que firmemente prosseguem, a despeito das piores condições a serem superadas, porque o Sol há de brilhar: ‘Felizes daqueles que não desanimam nunca e que, nos invernos da vida, esperam as andorinhas em sua volta’".
A morte não põe fim à vida, muito menos aos problemas que enfrentamos no dia a dia. Aquilo que nos fere e maltrata continuará nos fazendo sofrer quando chegarmos ao Outro Lado da Existência se não aprendermos a superar os desafios agora, já. Por isso é muito importante manter o equilíbrio e lutar, e trabalhar, para que a desesperança não tome conta de nossa mente e de nosso coração.
Mas como fazer isso?
Vamos encontrar juntos a solução para os desafios do cotidiano, buscando primeiro na oração, na prece, na reza, na meditação a força para vencer o desânimo, a angústia e a frustração, jamais pensando em desistir.
Sugestão deste site
Reúna seus familiares, parentes, amigos e conhecidos num dia de sábado, e siga em direção a Igreja Ecumênica da Religião de Deus mais próxima de você. As reuniões públicas promovidas por eles, começam às 16 horas (quatro horas da tarde).
Ensina a Bíblia Sagrada no livro Deuteronômio, 4:29 – 31:
“–– Buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma. Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então elevarás teu pensamento ainda mais fortemente para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porquanto o Senhor vosso Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais”.
Fortaleça sua mente e o seu coração e de todos os seus entes queridos frequentando as reuniões públicas da Religião do Terceiro Milênio.
Para informações você precisa telefonar para: 0300 1007 940 (custo de ligação local + impostos). E seja feliz!