A convergência pacificadora do crer e do saber

20/08/2014 05:30

O ismo do ego 

 

            A gente sabe que existem várias formas de interpretar o divino também sob o ponto de vista científico. Caiu por terra assim a idéia de que a Religião deteria a posse exclusiva de Deus. A razão a cada dia se aproxima da verdade absoluta – Pai, santifica-os na Verdade; a Tua palavra é a Verdade – disse Jesus no seu Evangelho segundo São João,17:17 –até vir a compreender que Deus (o divino, não o humano) nunca pertenceu às religiões, as religiões é que pertencem a Deus.

 

            E, mais, desde que a inteligência floresceu na Terra, a inspiração é concedida pelo próprio Pai Celeste aos simples de coração – arquivos vivos dos Estatutos Divinos – que captam com humildade corajosa, com a consciência esclarecida, as lições que vem do Alto às suas mediunidades, sensitividades e carismas naturais.

 

            Gente geralmente anônima, que vem ocupando os bastidores dos mais destacados postos de decisão do mundo, prestes a assumi-los pela aliança natural com a espiritualidade ecumênica. 



            "Avizinha-se de nós o término do reino da maldade, da impunidade, da insensibilidade, contudo o início da regeneração, porquanto Deus declara no seu Apocalipse, 21:5: Eis que faço novas todas as coisas."


   
           
 
"As portas da consciência moral dos povos, convertidos à Solidariedade pela libertação da ira que os perturbava, serão abertas para o advento do Governo Mundial, porque as barreiras do ódio cairão" (livro: As Profecias sem mistérioPaiva Nettoed. Elevação).

 


            Está em pleno curso a "revolução mundial dos espíritos de luz–  que consiste numa cruzada de reeducação geral das populações, pelo  esclarecimento sobre a realidade viva e atuante do Mundo Espiritual sobre os rumos de governos e de empresas, de instituições e de famílias em todos os continentes – é um esforço pela salvação da humanidade, é um contraponto a revolução mundial dos espíritos da treva, prestes a ser expulsos da face da Terra. 



            Sim, "quando a cabeça não pensa com a sensatez e a ética espiritual superior, o corpo é que padece". Significa dizer que "se Deus nos privilegiou com livre-arbítrio, igualmente nos instruiu com o sentido de responsabilidade, do qual, para o nosso bem, não devemos abrir mão", porque desde sempre está ao nosso lado a oportunidade de regeneração. "A semeadura do raciocínio, da palavra e de padrões de comportamento é livre, mas a colheita obrigatória", pois "aqui se faz, aqui se paga", concitando-nos a sermos mais prudentes, mais éticos, compreendendo assim que "no Tribunal Celeste vigora o Amor; nele não vigora a impunidade".

 

Determinismo e

livre-arbítrio coexistem

 

            Cada ser humano elege o próprio destino; nossas escolhas são determinantes dos passos que damos, e ninguém escapa disso, pois a dinâmica da vida aponta responsabilidades que nem mesmo o ceticismo ou a própria morte do corpo físico livra a inteligência de devolver ao Criador o que a Ele sempre pertenceu: o nosso sentimento limpo, liberto da mentira, da violência, da corrupção e do medo.

 

            É como na parábola dos talentos, observação pedagógica de elevado alcance moral, mental, material e espiritual, que nos deixou o divino educador dos povos Jesus Cristo. Ademais, como bem observou S.C. Powys, "homem algum, por mais conhecimento que tenha, pode ser chamado de culto enquanto existir uma brecha entre seu saber e seu modo de viver".

 

            Assim, "àqueles que de antemão negam a existência do Espírito, já que este devidamente não pode ainda ser percebido pelos nossos parcos sentidos físicos, sugerimos que sejam mais cuidadosos, porque existem animais que ouvem melhor que nós e outros que pressentem as mudanças atmosféricas e as comoções geológicas até mesmo pelas patas, bem antes que o Homo sapiens sapiens as note e tenha tempo de salvar-se e à própria família".

 

            A vida planetária procede de uma fonte cristalina comum: Deus, que na definição de Jesus Cristo – seu filho mais ilustre, eleito pelo Pai Celeste, segundo o próprio merecimento coquistado, o governante supremo da Terra – “é Espírito”. E "não é difícil tomar decisões quando conhecemos quais são nossos valores", lembrando Roy Edward Disney.

Roy Edward Disney
 

           Se por “vezes olhamos tanto para uma porta que se fecha”, estejamos atentos, porque só muito tarde veremos que a porta está aberta", observava o escocês Alexander Graham Bell, inventor do telefone e de vários estudos relacionados à comunicação.

Alexander Graham BellAlexander Graham Bell 

Diálogo inter-religioso

 

           Sobre este assunto o que existe de avanço em favor do aprimoramento moral das populações da Terra, está mais para a diplomacia do que propriamente para um aprofundamento e uma percepção de que não existe um conhecimento maior que o outro, assim como uma religião melhor que a outra; que o seu deus não é melhor do que o deus dos outros; todos estão evoluindo para o Deus da Salvação.

 

           Mais dia menos dia os pequeninos rebanhos do conhecimento estarão pacificados o suficiente para merecer elevar-se aos braços amorosos do Pai Todo-Poderoso, soberano criador do Todo, que está em Tudo. Quando o discípulo estiver pronto, o mestre aparecerá.

 

           Uma espécie de egolatria espiritual está dificultando o entendimento das gentes sobre o Amor solidário divino e, portanto, sobre o conhecimento de Deus. O Pai Celeste não faz acepção de pessoas, porque tudo o que nasce do Homem, antes veio de Deus e para Deus retorna na sua forma original, purificado.

 

           Toda a vida (seja mineral, seja vegetal, seja animal, seja hominal ou, seja espiritual) pertence ao Criador. Dessa realidade ninguém escapa, sabendo ou não sabendo, querendo ou não querendo, porque está no DNA da vida. E o DNA da Vida é todo Espiritual, derramando-se sobre as dimensões siderais.

 

Quem se aproxima da Luz,

entende, se ilumina.

Evangelho de Jesus segundo São João, 8:12

 

           Melhor é viver a manifestação divina do Criador. O Todo não divide. E quem divide? Como a própria Palavra de Deus revela, a ignorância moral das pessoas é o grande estorvo a vivência das Leis Divinas; a insensatez é adversária do progresso pessoal e dos outros também. É preciso, é urgente, é inadiável respeitar, entender, compartilhar as manifestações do Divino, para somente aí entender os propósitos de Deus. "Faze a tua parte, e Deus fará a parte Dele", dizia renomado pregador brasileiro.

 

           De uma sincera e autêntica aproximação do campo espiritual superior, certamente encontraremos a solução eficaz para o campo social. Você já imaginou quantos milhões foram gastos para se construir abrigos subterrâneos, cercas e muros? Até porque se você imaginar quanto custa a divisão... é onerosa.

 

           Aos poucos as pessoas vêm atendendo positivamente aos impulsos espirituais superiores de unificação divinizada para a renovação global; não para uniformizar ideais, mas para não perdermos a riqueza que há na diversidade.

 

           Como já mencionei anteriormente, a consciência da identidade espiritual, derruba fronteiras, porque sabe como, quando, e por que deve iluminar seu próximo pelo exemplo pessoal no esforço edificante de cada dia.

 

           A diversidade é o grande milagre da vida, porque exalta a personalidade sinceramente engajada nas virtudes eternas do Espírito, à sua linha de pensamento e de ação.

 

           Na realidade, a gente se fortalece na união bendita porque existem pontos em comum, formando um verdadeiro mosaico de espiritualidade ecumênica, solidária, uma complementaridade, e que cada um tem o seu papel relevante na arte do viver uma cultura de Paz.

 

"Unidade na diversidade,

para vencermos a adversidade"

 

           O mundo material é uma caricatura do Mundo Espiritual. A responsabilidade das correntes espirituais, sejam elas religiosas ou não, é muito grande na melhoria da ambiência terrestre. O jornalista e escritor brasileiro, José de Paiva Netto, prega “a unidade na diversidade, para vencermos a adversidade”.

 

           O combate a fome, ao sofrimento e a dor, são necessários, para alcançarmos a vitória sobre a adversidade. É essencial saber unir, sem despersonalizar; educar, sem adestrar; habilitar, não apenas treinar, para que os resultados em todas as áreas do conhecimento humano sejam positivos para a sociedade com um todo.

 

           União é uma coisa, unidade é outra bem diferente. A unidade se processa muito mais no campo interno, da identidade espiritual; e a união no plano externo da vida, no campo da convivência social. O fundamental é trazer esse espírito de unidade para a superfície da consciência, a fim de que essa percepção clara de que Deus não é humano, Deus é Espírito, é divino, se faça presente no seio das pessoas; então não haverá mais conflitos, só diálogo e solução com justiça e equidade.

 

           União é estágio, unidade é formação. 

 

Mea culpa

 

           Temos que assumir: “Nós falhamos! Não conseguimos enxergar que a espiritualidade ecumênica é o caminho natural para o progresso da humanidade, de modo a evitarmos conflagrações licenciosas e morticínios. A gente tem que assumir isso.”

 

           Muitas vertentes espirituais na humanidade, muitos orientadores espirituais, trouxeram a interpretação da Palavra de Deus para a prática da vida cotidiana, a fim de que todas as correntes do pensamento humano – não importando qual seja – a compreendessem no seu campo de ação. Mas não conseguimos nos unir o suficiente a ponto de evitar o que se poderia chamar de ignorância das Leis Divinas, geradora de tantos conflitos passionais, afrontas de gênero, e homicídios dentro e fora dos lares.

 

           Essa ignorância espiritual, que ainda envergonha a alma e magoa o coração, encontra-se exatamente no lugar em que deveria hoje estar reinando unicamente a sabedoria e a santidade, que fazem do Ser uma criatura realmente humana, um “homem da validade eterna”.

 

           Conquistamos o entendimento, mas não a humildade de reconhecer que o Amor (de Deus), aliado a Justiça (de Deus), é a alavanca que nos remete a mais lídima verdade (a de Deus), realidade que só poderemos desfrutar em unidade e em Paz. E a paz é possível, pois ela nasce no coração do Pai Celeste para o coração dos homens.

 

           Os verdadeiros sacerdotes da razão inspirada pelo Pai Celeste (sejam eles religiosos, filósofos, cientistas, políticos, artistas, desportistas, etc.), estão aptos a fortalecer os elos da Religião de Deus de forma cooperativa, na erradicação desse sofrimento todo da humanidade. Multidões pelo mundo já se iluminaram.

 

           Mas enquanto houver um Ser, apenas um Ser – por mais insignificante que pareça, em qualquer ponto do Orbe Terrestre – passando fome, ou “vítima” da intransigência que patrocina um estado de tensão múltipla, toda a vida planetária poderá ser empurrada na direção de um conflito indescritível, de aniquilação, que ninguém em sã consciência, pode desejar.

 

"Vigiai! Orai! para

não cairdes em tentação"

Evangelho de Jesus segundo São Lucas, 21:34 a 36

 

           Salta aos olhos, “está mais na cara do que nariz”, que os conflitos mundiais com o conseqüente enfraquecimento do sentimento humano, nascem nos mundos invisíveis inferiores. Entidades espirituais de baixo padrão moral labutam por anular obras messiânicas com o veneno da desarmonia, do desentendimento e da loucura.

 

           Estejamos bem apercebidos para os ataques de forças sombrias que se intensificam. A gente que está atenta a esta realidade, não pode menosprezar.

 

           Siddharta GautamaBuda (563 – 483 a.C.) fundou no século VI o Budismo, religião que professa a crença na transmigração da alma. Buda afirmava que os seres humanos, assim como todas as coisas neste Orbe, constituídas de uma única essência. Em suas prédicas, alertava: Não façais pouco caso do mal, dizendo: Ele não recairá sobre mim. A água, embora caindo gota a gota, acaba por encher o vaso; o mal, embora praticado pouco a pouco, acaba por encher a alma do transgressor.

 

           Como servidores da Luz, temos que agora, mais do que ontem, estar e unidade com Deus, com Jesus, e com o Espírito Santo – o poder superior –, para criar escudos de defesa contra essas forças espirituais arrogantes que põe em risco a sobrevivência digna da humanidade. Leia o livro: É Urgente Reeducar!editora Elevação. Nele encontrei diretrizes muito boas para quem busca essa qualificação para um bem maior.

 

"Somos carne;

morremos, acabamos"

 

           Tem muita gente letrada que pensa e age assim abertamente como no subtítulo acima. Mas todos os Livros Sagrados da Humanidade desmentem essa alegação.

 

           Por exemplo, a Bíblia Sagrada, no livro de Jó [o paciente]32: 8: “Há um Espírito em todo Homem”; no livro Gênesis, 1: 26 – 28: “O Homem foi criado em Espírito”; no livro Números, 23: 15 – 19: “Deus não é um homem" (quer dizer, não é antropomórfico), “Deus é Espírito” (João, 4: 23,24); no livro Hebreus, 12: 13: “Estamos rodeados de testemunhas invisíveis”, “há corpos celestes [espirituais] e corpos terrestres [materiais] (1ª aos Coríntios, 15: 40)”.

 

Nunca abra a porta

para o erro, nunca!

 

           Tem casos que você olha, e diz: “Puxa! Por que essa pessoa cometeu esse tipo de atrocidade?” Pessoas que, de repente, tomaram-se de fúria ou insanidade momentânea, e cometeram algum tipo de violência. Isso tira dessas pessoas a responsabilidade? Evidente que não. Até porque quando não se tem uma personalidade educada nos valores eternos, abre-se portas e janelas para que forças de baixo padrão manifestem-se dolorosamente sobre os invigilantes.

 

           É assim que nascem os filhos da perdição, desdenhando das virtudes de “orar e vigiar” recomendadas por Jesus Cristo em seu santo Evangelho segundo anotações de Mateus, 26: 41. É necessária uma mudança de postura ética, de caráter, para que não se abra espaço às baixezas.

 

           Rever como pensamos, refletir quando falamos, ponderar a ação, para que espíritos simpáticos ao Bem se engajem na tarefa gloriosa de conduzir-nos a condição de instrumentos da Paz, canais da divina luz, como São Francisco de Assis, com muita propriedade, colocou na sua oração a Jesus Cristo: "Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa Paz".

 
           Existem ordenamentos divinos sim, que todos nós, mais dia menos dia, teremos de reconhecer, obedecer e exemplificar. E isso acontece no momento apropriado, no desanuviar das mentes, no sublimar dos corações.

 

           Lembrando página do livro É Urgente reeducar!virtude e piedade: duas pilastras essenciais ao sentimento humano, conceito sublime que, um dia, será incorporado à ação política das nações, antes que não reste espaço algum para qualquer providência salvadora. Ai a Paz, desde sempre instalada no mais recôndito de nossa Alma, se manifestará fulgurante no cotidiano dos que se esforçam para essa felicidade conquistar.

 

Tudo o que desejamos ser,

tem início na Família

 

           O objetivo declarado que pautou a criação da Organização das Nações Unidas, ONU, em 1945, foi facilitar o surgimento de um novo modelo de família, a da cooperação em direito e segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos, e realizar a paz mundial; porque se a guerra começa na mente humana, é na mente humana que primeiro deve florescer o entendimento.

 

            José de Paiva Netto, diretor-presidente da Legião da Boa Vontade, LBV – entidade brasileira filiada a ONU desde os anos 90 nesse sentido afirma que todas as animosidades que costumam dividir, segregar os seres humanos em grupos intolerantes, se opõem ao ideal ecumênico do bom relacionamento entre todas as criaturas da Terra, incluindo aí a aliança consciente com a espiritualidade superior."

 

            E ele tem razão no que escreve. Daí a insistência: é no sentimento, no pensamento, na palavra, e na ação que enraizamos a paz. A família hoje é o berço da convivência para um mundo melhor e mais feliz amanhã. Esse trabalho de unidade na diversidade não envolve só uma família, um grupo social, uma agremiação, uma empresa. Abraça toda a Vida e se projeta na escola, na universidade, na firma que trabalhamos, no clube que freqüentamos, na amizade que fazemos, nas afeições estáveis que mantemos.

 

           Afinal, ser instrumento dessa unidade na diversidade deve ser a nossa meta, pois “as palavras convencem, mas o exemplo arrasta”. A clareza nessa questão é muito valiosa.            

 

Fraternidade, Solidariedade, Entendimento, Compaixão.

Valores que a Ciência tem de pesquisar.

 

           Observe, e eu insisto nisto, porque é vital ao entendimento das pessoas, que a prática desta vivência espiritual não se limita aos cânones religiosos, mas e principalmente se refere a todas as manifestações da inteligência humana, cujo fulcro tem origem divina. Não podemos nos esquecer disso; perdoe se me faço repetitivo.

 

           Viemos de Deus e para Deus um dia teremos de voltar, mas limpos, mas purificados, mas aperfeiçoados, mais experientes, como todo bom filho esforçado tem de ser.

 

           Uma vez que estamos numa encruzilhada moral e ética em todos os campos da aplicação do saber – você sai de casa e não sabe se volta são e salvo; vai dormir de um jeito e pode acordar d'outro completamente diferente –, chegou o momento, e é agora, em que a ciência precisa reconhecer a espiritualidade ecumênica como participante efetiva e ativa dos seus feitos, por isso convidá-la a cooperação direta.

 

           As grandes mudanças que devem ocorrer na humanidade daqui para a frente, estão se dando como num salto quântico. Se não houver respeito, compreensão, misericórdia, ética, esse avanço em todos os campos do saber não acontecerá como deveria.

 

           Como estabelecer uma ordem mundial se não houver ao mesmo tempo uma aspiração ardente de povos e nações ao diálogo franco e aberto com os povos e nações de mundos superiores, do plano divinizado, e com a indispensável consciência de que precisamos abrir nossos olhos e ouvidos aos Instrutores Espirituais que a humanidade recebeu – nossos Anjos da Guarda –, sempre aqui, atentos, em vigília permanente, laborando pela nossa melhoria completa?

 

           A gente pode “resolver algumas questões”, mas não conseguiu ainda apascentar o sentimento, aliando-o a razão.

 

           Ao invés da gente brigar por território, percebamos que a vida na Terra foi concebida por uma razão justa, prática e piedosa. Todo povo, toda nação tem seu valor na galeria da Vida.

 

           Como haver essa integração? Como podemos cooperar? A resposta, já disse, está na convergência pacificadora do crer e do saber e, portanto, não prescinde, inclusive, da cooperação científica nessa tarefa.

 

           Observe que "nada, em Ciência, se encontra em sua forma derradeira. E foge à lógica conceber obstáculos intransponíveis ─ mesmo no campo da investigação da existência do Espírito Eterno ─ para uma especialidade essencial ao desenvolvimento humano. Mormente agora, quando o mundo está se transformando tão depressa, e o Amor Fraterno não pode ser desprezado como alavanca do progresso moral e, portanto social das populações pela frieza, pela ganância, ou pelo cifrão"

 

           Entendo que vencedor(a) é aquele(a) que acessa com humildade e consciência esclarecida a espiritualidade superior pela sincera invocação da prece e pelo trabalho edificante, regenerador, garantia de entendimento fraterno, caminho seguro para o estabelecimento do querer espontâneo da Paz (de Deus) em todo o mundo.


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